sábado, 15 de maio de 2010

Dicas para realizar um curso virtual

Oito coisas que você deve saber para se matricular em um curso regular semi ou não-presencial

Marina Morena Costa, iG São Paulo | 15/05/2010 09:00

O crescimento do ensino superior em Educação a Distância (EAD) tem números impressionantes. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC) entre 2003 e 2008, as matrículas aumentaram mais de 15 vezes, saindo de 49.911 para 761 mil. A estimativa do MEC era alcançar 1 milhão de matrículas em 2009 (dado ainda não fechado pelo Censo da Educação Superior).

Mas o que faz tantas pessoas optarem por uma graduação não presencial? Especialistas apontam que a conveniência de poder estudar em qualquer lugar, a qualquer hora e dependendo totalmente da organização própria são o principal atrativo do público de EAD – adultos, com a vida profissional encaminhada e que sentem necessidade de adquirir uma especialização ou ampliar a que já têm.

Antes de se matricular em um curso semi ou não presencial, leia a seguir oito dicas preparadas pelo iG Educação.

Há várias modalidades de EAD, como via internet, por apostilas e televisão, transmitida via satélite

Perfil do estudante

O estudante de EAD tem alguns diferenciais. Ao contrário do curso presencial, é ele quem vai conduzir o próprio estudo, e não o professor. O estudante precisa se organizar e dividir bem o tempo. “A autonomia que a modalidade possibilita implica em uma maturidade do aluno para que ele dê conta de entregar os trabalhos, estudar e realizar as provas. Independentemente da metodologia, o ensino a distância exige muita disciplina do aluno”, avisa Carlos Longo, diretor de EAD do Ibmec Online das Faculdades Ibmec.

Dados do censo 2009 da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) apontam que 53,4% dos alunos de EAD são mulheres e a faixa etária mais presente é a que vai de 30 a 34 anos. “Tanto no exterior como no Brasil, o perfil de aluno de EAD está concentrado nas faixas etárias dos 30 anos e 40 anos. São pessoas mais maduras”, define o especialista, que trabalha há 13 anos com educação a distância.

A instituição de ensino

Antes de se matricular, é fundamental que o aluno se previna e cheque alguns pontos. O primeiro é verificar no site do MEC se a instituição é credenciada para oferecer cursos de educação a distancia. Em seguida, o estudante deve procurar informações sobre o curso e a Faculdade: é bem avaliada pelo MEC? Qual nota tirou no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade)? Qual é a opinião de quem estuda ou já se formou naquela instituição?

“A preocupação deve ser a mesma que o aluno teria se fosse fazer um curso presencial. Se a instituição tem uma boa reputação em cursos presenciais, certamente irá elaborar cursos a distância de qualidade”, aponta Carlos Longo. André Genesini, membro do Conselho de Qualidade da ABED, aconselha visitar a universidade: “É importante ir à instituição e conversar com o coordenador e com os alunos”.

O MEC recomenda também observar o grau de exigência do curso. A metodologia garante que o aluno seja autônomo e organize suas atividades. O estudante irá realizar provas presenciais e não pode deixar de estudar. Ele deve receber atendimento regular por professores e tutores e material didático qualificado. O atendimento aos alunos pode ser por meios eletrônicos (fóruns virtuais, chats, emails) ou por telefone, por meio de um 0800 disponibilizado pelas instituições.

A importância do polo de apoio

Os polos de apoio são locais onde estudantes realizam as provas, têm acesso a laboratórios de informática ou pedagógicos (para cursos como o de química, física e biologia) e à parte administrativa do curso. Em março de 2009, o MEC tinha 5.636 polos de apoio presencial registrados, vinculados a 145 instituições credenciadas.

“É no polo de apoio que acontece a parte presencial do curso e onde o estudante pode encontrar suporte. Os cursos tele-presenciais, que têm crescido bastante, são transmitidos via satélite para salas com TV ou telão nos polos”, lembra André Genesini.

Alunos de EAD têm bom desempenho

Segundo resultados do Enade, das 13 áreas em que se podem comparar estudantes da educação presencial com àqueles a distância, observa-se que em sete – administração, biologia, ciências sociais, física, matemática, pedagogia e turismo – os alunos de EAD foram melhores do que os de presenciais. “Se a EAD funciona e dá bom resultados, é porque ela é para alunos automotivados. No presencial às vezes o aluno consegue enrolar, ‘empurrar com a barriga’ se apoiando na turma, na EAD não tem como”, destaca André Genesini.

A evasão na EAD também é menor do que no presencial, segundo Genesini. Cerca de 70% da evasão na educação a distancia acontece já no primeiro ano. “Quem não se adapta logo sai.”

Cursos mais baratos

Os realizados a distancia são mais baratos do que os presenciais. Carlos Longo, do Ibmec justifica a diferença: “Descontamos do valor das mensalidades os custos do espaço físico. Não chega a ser barato, mas é mais econômico sim. Nosso MBA, por exemplo, sai por R$ 16 mil a distancia e por R$ 22 mil no presencial.”

Há cursos que funcionam melhor

“É mais fácil passar a distância tudo o que é muito teórico, como administração e marketing. Cursos como engenharia e gastronomia apresentam problemas, pois exigem uma parte muito grande presencial”, avalia Genesini.

A legislação permite que as instituições credenciadas pelo MEC possam “criar, organizar e extinguir os cursos”. Cursos majoritariamente práticos não são vantajosos a distância, mas também não são proibidos pelo ministério. Nos casos de medicina, odontologia e psicologia, a autorização deve ser submetida previamente ao Conselho Nacional de Saúde; e os de direto devem ser submetidos ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. No entanto, não existe nenhum projeto apresentado para esses cursos em EAD, segundo o MEC.

A EAD encurta distâncias

Em um país com as dimensões continentais como o Brasil, a EAD apareceu como uma solução para promover a inclusão de milhares de jovens residentes em cidades pequenas no interior dos Estados, que não tinham instituições de ensino superiores. “No Norte, Nordeste e no interior do Sul aconteceu um fenômeno. Cidades de até 300 mil habitantes tinham um público que não conseguia fazer graduação. O estudo só avançava se os estudantes buscassem os centros urbanos. Tinha uma demanda enorme extremamente reprimida que não era assistida”, aponta Longo.

A inclusão dessas pessoas no ensino superior justifica o crescimento espantoso da modalidade em tão pouco tempo. Segundo Longo, a graduação a distância cresce com médias de 60% ao ano, enquanto o ensino presencial avança 1% anualmente. “Temos muitas pessoas que querem estudar, se especializar, e não conseguem por causa das distâncias. Como um gestor de escola pública de Codó, no Maranhão, vai a São Luis (a 280 km) três vezes por semana para fazer um curso? Se não for a distância ele não fará nunca.”

Especialização executiva

A EAD tem crescido bastante também na pós-graduação e atraído executivos. Pessoas que trabalham em meios que exigem conhecimento de outras áreas têm procurado cursos de graduação ou pós-graduação, em busca de uma formação mais completa. “A tecnologia entra para melhorar a dinâmica da vida das pessoas. Executivos que não iniciavam um curso pelo receio do comprometimento presencial, agora estão estudando a distância. Se o aluno precisa viajar a trabalho e passar três meses fora do Brasil, ele não precisa trancar o curso. Pode estudar a distância e continuar exercendo a profissão dele”, enfatiza Longo.

Uma pesquisa da ABED, realizada em 2009 com 32 empresas que praticam educação corporativa a distância, apontou que elas são responsáveis pela formação de cerca de 500 mil funcionários. Para Genesini, a educação a distancia tem aproximado a faculdade da realidade do mercado de trabalho, pois os alunos são profissionais com a carreira já encaminhada. “A grande tendência é utilizar o trabalho como tema do currículo de um curso. Propor numa pós-graduação, um projeto que faça uma alteração que beneficia a empresa e compõem a avaliação. O curso a distancia está se aproximando da realidade, enquanto o presencial se distancia cada vez mais.”

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/educacao+a+distancia/n1237619808128.html

CEGPM - Polo de Mari


Concluímos a primeira fase do CEGPM (Curso de Especialização em Gestão Publica Munipal). Nosso curso tem duração de 18 meses, com carga horária de 480 horas e esta estruturado da seguinte forma:

1° semestre:
Introdução a Informática
Introdução a Distância
Desenvolvimento e Mudanças no Estado Brasileiro
O Publico e o Privado na Gestão Publica
Estado, Governos e Mercado
Políticas Públicas

2° semestre:
Planejamento Estratégico Governamental
O Estado e os Problemas Contemporâneos
Elaboração de Indicadores
Gestão do Plano Diretor Municipal
Gestão Tributaria
Gestão de Redes Públicas e Cooperação

3° semestre:
Gestão Democrática e Participativa
Gestão Logística
Elaboração e Avaliação de Projetos
Processos Administrativos
Metodologia Cientifica + Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Já concluímos duas das seis disciplinas do primeiro semestre. Durante o mês de abril os alunos cursaram as disciplinas introdutórias de EaD e Informática. Disciplinas que considero fundamentais em qualquer curso virtual, pois permite aos alunos se ambientarem de maneira mais eficiente, transparente e continuada ao Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Esse primeiro momento foi marcado pelos mais variados sentimentos e nível de participação e interação. Definiria esse primeiro momentos com as seguintes palavras/ expressões: responsabilidade, comprometimento, ética, questionamentos, sugestões, orientações, palavras de conforto, de motivação, de alguns imprevistos, de algumas desistências (pouquíssimas por sinal) e muitos depoimentos de sucesso e de perseverança.

E esse resultado não poderia ser diferente, tendo em vista o empenho e o profissionalismo da Professora Marta Van der Linden , da professora Marcia Fonseca, do nosso coordenador de tutoria , professor Alysson, da nossa querida secretaria Risomar, dos tutores a distancia, em especial a professora Regina e ao meu amigo/tutor Bruno (pelas palavras de incentivo e pelo apoio e atenção), a minha colega de trabalho Marineide, ao meu queridíssimo vice/sub coordenador Rodrigo e ao professor Otavio, por sua dedicação, palavras sabias de incentivo e comprometimento. Todos trabalhando juntos para melhor atender e acompanhar da melhor forma possível o desempenho dos 40 alunos do CEGPM do Polo de Mari.

Ao término desse primeiro mês, podemos observar alunos mais seguros no acompanhamento das atividades do curso, mais participativos e dispostos para realizar um curso com qualidade. Claro que ainda temos muito que aperfeiçoar, mas estamos de fato no caminho certo, a começar pela seleção dos alunos. Alunos estes altamente capacitados e com experiência profissional na gestão publica.

Isso é apenas o reconhecimento do nosso primeiro mês de experiência com a EaD, sem medo de errar pode-se dizer que construímos de fato uma base solida para os proximos 17 meses!!!

Presencial ou virtual: conscientização é a palavra

Tenho acompanhado algumas turmas do curso superior na modalidade a distância e tenho observado o nível de participação dos alunos desses cursos. Apesar dos inúmeros questionamentos com a qualidade dos cursos a distancia ofertados pelas Faculdades Privadas, posso testemunhar que em algumas faculdades, isso não se da pela falta de competência dos docentes ou da falta de estrutura física (ambiente refrigerado, cadeiras confortáveis, biblioteca, laboratório conectado com "Deus e o mundo”), entre outros benefícios que por vezes só encontramos em faculdades privadas pelos motivos que bem conhecemos. Então qual seria o problema ou de quem seria a culpa? Cito dois atores: alunos inconscientes e gestores mercenários. Não importa se o curso é à distância ou presencial, a questão está no controle e conscientização dos alunos e dos gestores das faculdades privadas. Por um lado temos alunos que pagam pra passar e gestores (sem generalizar!!) que não querem contrariar as vontades de determinados alunos que vão para faculdade simplesmente para "por o papo" em dia, ficar vendo noticias em suas máquinas portáteis, fazendo da sala uma verdadeira "praça da alegria" refrigerada, ou que simplesmente assinam a lista e vão embora! O probema não esta na modalidade de ensino (presencial ou à distância). O problema é a falta de conscientização e a preocupação no caixa da empresa, ops! Quer dizer escola...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mestrado em EaD e pré-requisito para ingressar em pós-graduação stricto sensu

Olá pessoal, para vocês alunos e tutores de cursos em EaD que se questionam sobre a abertura de mestrado nessa modalidade. A oportunidade já esta chegando!! Para melhor acompanhamento do andamento desse projeto, verificar o site da CAPES. Vejam o que foi publicado no site UNiversia: A partir de 2011, a UAB (Universidade Aberta do Brasil) passará a oferecer os primeiros programas de pós-graduação stricto sensu a distância. Atualmente, são disponibilizadas vagas em cursos de graduação e especialização. Estão previstas, a princípio, a criação de dois cursos de mestrado profissional: educação infantil e docência em matemática para escola básica. A decisão é um marco na modalidade, já que não existem mestrados a distância no Brasil. Anovidade, divulgada com exclusividade ao Universia por Celso José da Costa, coordenador-geral do sistema, integrará o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica do MEC (Ministério da Educação).
Com essa reportagem, aproveito para esclarecer que para realizar uma pós-graduação stricto sensu (mestrado) não é necessário ter uma pós-graduação latu sensu (especialização) que por surpresa minha está sendo difundida principalmente por faculdade publicas que oferecem cursos de especialização. Infelizmente as Universidades Públicas estavam cobrando mensalidades dos estudantes para ofertar o curso nas instalações públicas e com professores da própria universidade. Essa questão já nos leva a outra discussão, mas meu objetivo aqui é alertar as pessoas que para realizar mestrado não é preciso realizar uma especialização antes, basta apenas desejar seguir uma carreira acadêmica, dominar as técnicas de pesquisa entre outras atividades e habilidades que serão desenvolvidas ao longo do período de no mínimo um ano ou máximo dois anos (que contempla disciplinas e dissertação).
Para quem já concluiu o nível superior, ou seja, que já cursou no mínimo quatro anos de graduação ou licenciatura está apto (a) a concorrer a uma vaga em mestrado, seja ele acadêmico ou profissional. Quem tiver curiosidade, consulte os programas de pós-graduação stricto sensu das mais diversas Universidades Federais ou Estaduais do País, até mesmo as universidades estrangeiras.
Algumas dicas:
Universidade Federal da Paraíba-UFPB (http://www.ufpb.br/)
Universidade Estadual da Paraib-UEPB (http://www.uepb.edu.br/)
Universidade de São Paulo-USP (http://www.usp.br/)
Universidade de Brasília-UnB (http://www.unb.br/)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS (http://www.ufrgs.br/ufrgs/)
Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ (http://www.ufrj.br/)
Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC (www.ufsc.br)
Université Paris Dauphine (http://www.dauphine.fr/)
Université Pierre Mendes (http://www.upmf-grenoble.fr)
Université d’Avignon (http://www.univ-avignon.fr/)
Université de Sorbonne (http://www.paris-sorbonne.fr/fr/)

domingo, 2 de maio de 2010

O que é ser tutor (a)?


Poxa faz um tempinho que não tenho acessado nosso blog hein? Mas não pensem que me esqueci dele. Estava apenas refletindo mais um pouco sobre um tema proposto pela Prof.ª Marta.

Hoje faz exatamente um mês que fui apresentada ao ambiente mágico do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Foi no dia 1° de março que estava indo para o Campus I da UFPB para minha primeira aula de capacitação de tutores do Curso de Especialização em Gestão Publica Municipal.

Como posso definir essa primeira aula? Como qualquer rendez-vous ficamos um pouco ansiosos no começo, sem saber direito como agir diante do novo. E foi bem isso que aconteceu... Confesso que não tinha idéia formada sobre a EaD, mas sob a orientação e apresentação de nossa grande Prof. Marta Van der Linden minha cabeça sentiu uma sensação mais ou menos da seguinte forma: minha cabeça foi aberta no meio e uma nova forma de ver a forma de aprendizagem mudou. E como se diz: quando a mente é aberta para o novo, dificilmente ela voltara ao seu estado incial...

Assim como em um curso presencial, um curso virtual são discutidas muitas teorias e conceitos também! No entando, nesse segundo mundo somos levados a por de fato a "mão na massa". Nele somos levados a pensar e não apenas a receber conteudos resumidos em um aula de no minimo 50 minutos ou no maximo e desestimulante aula de duas horas seguidas, em um processo de via unica: Professor fala, fala, e aluno recebe inumeras informações, de modo que senão tiver atento esquecera no minimo uns 60% de tudo aquilo que foi lançado entre quatro paredes. Pois bem, é no ambiente virtual que mais praticamos! Afinal, seremos obrigados a ler nos mesmos os textos, as apresentações em Power Point, ver os vídeos disponibilizados em um ambiente virtual previamente planejado pelo professor responsavel por determinada disciplina e seus tutores de disciplina e postados de forma que seja estimulada a interação síncrona ou assíncrona dos participante. Ou seja, nessa dinâmica não haverá o “processo de envenenamento” como disse o sábio Prof. Athail em uma de suas aulas de capacitação na UFPB. Segundo ele, o processo de mastigar determinar determinado assunto e "cuspir" na boca de um aluno/ouvinte é um processo constante de envenenamento. Isso é impactante? Parece e é! No entanto, somos levados a confessar que boa parte de nos que estamos lendo esse blog somos fruto desse cenário, onde aluno é mais ouvinte que participante e de professores que repassam o resumo, do resumo daquilo que aprendeu enquanto estudante. Vejam só! Que revolução a EaD tem possibilitado. O aluno não precisa 100% do professor para ter conhecimento de alguma teoria, de algum conceito. Ele precisa apenas de um facilitador que propõe atividades que o façam de fato pensar. De fato, o aluno é o "protagonista" principal da historia da EaD que eles irão escrever no Brasil.

Durante o primeiro mês de capacitação, fomos apresentados a nossa principal ferramenta de trabalho, a Plataforma Moodle. Nela pudemos experimentar o que é ser um aluno virtual. Nela fomos levados a pensar, refletir sobre essa “nova” modalidade e discutir numa interação instigante qual o papel de ser/estar como aluno virtual e ser/ estar futuramente como tutor.

Hoje ser e estar como tutora presencial tem sido uma das minhas mais gratificantes experiências que tive em toda minha vida acadêmica. Nela pude conhecer pessoas de outras cidades do meu Estado e com elas compartilhar minhas duvidas, e aprender a cada dia um pouco mais sobre a arte de fazer aprender virtualmente.

Após esse curso e estando atuando de fato como tutora presencial, pude perceber o quanto a EaD tem levando as pessoas a concretizarem o sonho de ingressarem em um curso de especialização de uma universidade publicam de qualidade apesar dos seus infinitos problemas. E ver pessoas interagindo constantemente no nosso ambiente, socializando suas duvidas e seus conhecimentos. E vendo pessoas conhecendo suas limitações em tempo habil que as permitem de correr atraz daquilo que elas não por ventura não tenham tanta intimidade como o inseparavel computador. E como consequencia é vendo pessoas reagindo e se motivando cada vez com esse novo cenario. E nessa dinâmica vamos/ estamos construindo uma grande rede, digamos uma verdadeira rede de “fuxico” colorido, com percepções de vida, raça, idade, origem diferente.

Fico por aqui... Mas fica aqui o canal para outros tutores falarem também mais sobre suas percepções do que é ser tutor:)